DESTAQUES:

Dia das Mães no autosserviço. Categoria têxtil é destino!

Na edição de março da revista SuperHiper (ABRAS), Marcelo Aranha esbanja conhecimento e fala de estratégia e como aumentar vendas e margem com a categoria têxtil em lojas de supermercados.


Leia a matéria original, por Margareth Meza, da Abras: clique aqui para ler a matéria

Frescatto mostra lançamentos da linha de Salmão na 25ª Super Rio


O Frigorífico Jahu, um dos líderes no segmento de pescados no Brasil, reafirmou o motivo do seu sucesso, durante a 25 ª Super Rio Expo Food




Realizada nos dias 19, 20 e 21/03 no Rio Centro, a 25ª Super Rio Expo Food, evento promovido pela Asserj (Assoc. Supermercados do Rio de Janeiro), reuniu os principais fornecedores de produtos e serviços para autosserviço e food-service no Brasil.
 
Um dos destaques da exposição foi a marca Frescatto, produzida pelo Frigorífico Jahu, que há mais de 65 anos entrega produtos diferenciados, prezando sempre pela qualidade da sua produção, assim como pela satisfação dos seus clientes.
Lançamentos da Linha de Salmão da Frescatto
 
O Lombo Defumado e Fatiado de Salmão Frescatto é o único embalado individualmente a vácuo, e vem pronto para consumo em embalagens de 400g.
 
Produzido a partir de filés nobres de Salmão Premium, ele é altamente padronizado, sem conservantes e  defumado naturalmente, utilizando um processo especial com madeiras nobres.
 
Outro sucesso que continua no topo dos produtos mais Premium, é linha de Salmão Smoked Roasted, que vem pronto para consumo e pode ser degustado sozinho ou em receitas mais elaboradas.
Os lançamentos da Frescatto possuem o selo “U”, que certifica os produtos Kosher, podendo ser consumidos por pessoas que seguem as regras de dieta da religião Judaica.
 
 

 

7 das 10 páginas mais curtidas no Facebook em fevereiro são de Bebidas e Guloseimas



Confira as campeãs de popularidade na rede social no mês passado, de acordo relatório mensal do Socialbakers
 
O mapa da presença das marcas brasileiras no Facebook continua com nomes de peso, como as campeãs de popularidade Guaraná Antarctica (1º lugar) e Skol (2º lugar). Ambas as empresas já reúnem mais de 10 milhões de fãs na rede social, uma audiência significativa e que demanda atenção.
Mais curtidas em fevereiro
 
Segundo relatório mensal da Social Bakers, maior empresa de análise de mídias sociais do mundo, em fevereiro o número de brasileiros que frequentam a rede chegou a 67 milhões.
 
Entre os nomes nacionais que capturam a maior fatia desse público estão ainda Coca-Cola Brasil (3º lugar), Hotel Urbano (4º lugar) e L'oreal (5º lugar).
 
Das 10 mais, 7 são relacionadas a bebidas ou guloseimas.
Fonte: Exame.com – Adaptação: Marcelo Aranha

Eu preciso investir em Tecnologia e modificar o jeito como toco o meu negócio para implantar o GC de forma séria?


Em um escopo ideal, a implantação do GC necessita de investimentos em tecnologia, assim como a realização de uma análise crítica para revisão de processos internos.
 
No mercado existe uma máxima que diz: “Sem informação, não existe gestão.”
 
A informação está presente em todos os momentos, desde os estudos para o briefing de criação de um produto na indústria, até os serviços pós-venda que o varejista pode prestar para seus clientes.
 
Vivemos em uma rede globalizada de informações, onde o simples acúmulo e armazenamento destas, de nada servirá. 
Empresas que não investem na seleção e no tratamento das informações obtidas, para que possam mensurar resultados e traçar ações, estão fadadas ao insucesso.

Banco de dados sem tratamento...
Portanto, para iniciar o uso da ferramenta de GC, é indispensável o investimento em um sistema de dados (ERP) capaz de armazenar, cruzar e tratar as informações e processos para a geração de relatórios gerenciais e analíticos.
 
Conhecer o que se vende, quanto se vende e ainda o que se deixou de vender, da mesma forma que saber qual a participação e a contribuição de cada SKU em sua categoria, é primordial.

Falando de processos internos, posso classificar como prioridade a normatização de departamentos como:  Cadastro de Produtos, Compras e Logística.  Definir o que fazer e como fazer, atribuindo indicadores de gestão que possam ser mensurados periodicamente.
 
Certa vez, fiz um trabalho para uma Rede de médio porte de supermercados no Rio de Janeiro, onde se colocássemos em uma das lojas apenas um SKU de cada item ativo no cadastro daquela loja, não teríamos espaço para expor todos os produtos em estoque.
 
Apesar da Rede estar há mais de  20 anos no mercado, existiam problemas específicos, gerados pela ausência total de processos, que com o passar do tempo se transformavam em bola de neve.

Para ilustrar, cito um exemplo:  O comprador cadastrou e comprou um mix com 10 SKUs de determinado fornecedor.  Contudo, no ato da entrega, o fornecedor entregou 11 SKUs. 
 
Ou seja, um dos itens que estava sendo entregue, não estava cadastrado e nem havia sido comprado.
 
Mas, era “praxe” na empresa que em situações como essa, o setor de recebimento aceitava o pedido e ele mesmo cadastrava o produto que não fora solicitado, incluindo-o assim no mix ativo do fornecedor e no sistema de todas as lojas da Rede. (?!?!?!)
 
Outra situação bastante comum é quando o setor de cadastro vincula no sistema o código de barras de um produto não cadastrado, ao código de outro que já está ativo.
 
Essa movimentação gera inúmeros erros, que vão desde erros de inventário até problemas com excesso ou ruptura de estoque.

Por estes e outros motivos, os processos internos devem estar muito bem desenhados e alinhados entre os gestores envolvidos.

Como surgiu o Gerenciamento por Categorias e em que pé estamos no varejo brasileiro


No Brasil, o gerenciamento por categorias (GC) é uma ferramenta relativamente nova no varejo, concentrada nas grandes redes e em algumas outras, mais regionais.
 
O GC ainda é muito pouco (e mal) trabalhado na maioria dos pequenos e médios varejistas, que muitas vezes decidem “queimar etapas” e ir direto ao planograma, desperdiçando trabalho e não gerando resultado.
 
O GC surgiu da necessidade gerada pelo aumento da concorrência no varejo das grandes redes, casando com a necessidade das indústrias de reduzir custos de produção e logística, ao mesmo tempo que planejar os lançamentos e a venda de produtos, com base em estudos de mercado.
O gerenciamento por categorias como é tratado na atualidade, surgiu nos Estados Unidos, em meados dos anos 80 com o Wal Mart e simultaneamente na França, onde o Carrefour iniciava parcerias com indústrias-chave para desenvolver trabalhos de inteligência comercial segmentados por categoria, chamados de “Mini-Conceito” . 
 
No começo dos anos 90, foi criada uma associação com o nome de “ECR - Efficient Consumer Response (Resposta Eficiente ao Consumidor)”,  após a união de interesses e estratégias de empresas como a Procter & Gamble e o Wal Mart.  O ECR contribuiu bastante para a difusão e do GC em todo o mundo, abrangendo nos dias de hoje processos que vão além do GC.

As 100 marcas mais valiosas do mundo

Pricing no varejo. Entrevista de Marcelo Aranha à Revista AlShop.

Pricing no Varejo

Pricing: Teoria, estratégia e dicas

Wal Mart - Empresa Sustentável. O que foi feito?

Marcas Próprias. Conheça um pouco mais!

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